29 de novembro de 2010

Meus ex - melhores amigos (as)...

Acho que eu não sou a única a passar por uma situação como essa, espero que você leia o texto abaixo e reflita sobre o assunto...
Eu tenho sim ex- melhores amigos(as), mas não me sinto culpada por isso, afinal de contas eles devem hoje estar pensando como eu...a culpa não foi só minha!!!!


Quem já passou por isso há de concordar comigo. Mais triste que o fim de um namoro é o fim de uma amizade. Um namoro, bem ou mal, já nasce sob a certeza de que um dia acabará. Só mesmo otimistas incorrigíveis - e aqueles com memória curta - são capazes de acreditar realmente que um namoro é pra sempre. No entanto, uma amizade - ao menos aquelas que julgamos verdadeiras - tem sempre aquela aura de eternidade que, quando destruída, é capaz de jogar qualquer um em um abismo de dúvidas e elucubrações pouco agradáveis e muitas vezes assustadoras.

É desagradável perceber, por exemplo, que você dispendeu preciosos anos da sua vida tentanto construir uma relação de confiança e intimidade com alguém que confunde essas palavras com licenciosidade e falta de respeito. Que você suportou bravamente intromissões inaceitáveis em sua vida amorosa, sexual, financeira e familiar de forma unilateral - porque, ao contrário de seu "melhor amigo", você respeitava limites. Não é nem um pouco feliz notar que a risada que muitas vezes vocês deram juntos não era COM você e sim DE você.

É assustador começar a ter a certeza a cada dia maior de que você era apenas uma pessoa a mais na vida daquele que se dizia seu melhor amigo. Que ele conviveu com você durante anos, mas nunca realmente o viu; que ele dormia no quarto ao lado do seu, mas mantinha uma distância quilométrica em termos de uma relação real; que ele provavelmente só se sentia em paz e tranqüilo quando você estava no centro de um furacão emocional devastador.

Dá um certo medo lembrar de situações em que estava claro com quem você estava lidando, mas que mesmo assim você não prestou atenção a seu sinal de alarme. Coisas que seriam imperdoáveis em outras pessoas, mas que, por um motivo ou outro, você considerava passíveis de compreensão nele agora parecem monstros que o perseguem dia e noite. Certas dúvidas tornam-se certezas e você fica com aquela sensação indescritível de que sua importância na vida do seu melhor amigo é a mesma que ele dá a uma roupa que um dia foi linda, mas que hoje é apenas isso - uma roupa que você usa no dia-a-dia e à qual não se dá o menor valor agora que perdeu a utilidade.

Você realmente acreditava que pelo menos essa relação seria pra sempre em sua vida. Acreditava que havia dado motivos o bastante para provar sua amizade, mas de repente percebe que tudo foi inútil, insuficiente e vão. Ou melhor, ainda - ou pior, dependendo do ponto de vista - que seu "melhor amigo" não tem a força na personalidade que você achava que ele tinha. Aliás, você passa a descobrir que não só ele não tem a personalidade forte que você julgava que ele tinha - ele também sabe ser grosseiro, injusto, ingrato e transmitir uma imagem de vítima que sempre o acusou de ter. Vai confiar em alguém mais depois de tudo isso?

Sim, romances quando acabam fazem aflorar nos amantes lados que nem mesmo eles se saberiam possuidores - e eu não sou diferente, tenho pena da vítima dos meus ataques pós-rompimento (I love you, by the way) - mas descontar pés-na-bunda nas pessoas que em tese poderiam lhe ajudar a superar o trauma não me soa honesto nem tampouco inteligente. Cada um lida de um jeito com a dor da perda, mas fingir uma alegria oca não me parece uma tática válida, assim como não o é tentar consertar erros cometendo outros ainda maiores. Amores vêm e vão, amizades são mais raras - mas isso, pelo jeito, não importa tanto assim para certas pessoas.

Sim, estou órfão de um melhor amigo. Talvez mesmo nunca o tenha tido, porque um melhor amigo não se sente feliz em lhe botar pra baixo, em fazer piadas a seu respeito ou não ter o menor respeito pelos seus sentimentos. E, principalmente, um melhor amigo não abandona uma amizade por motivos ridículos sem nem ao menos conversar sobre eles. Talvez todos esses anos o meu melhor amigo tenha sido imaginário...

22 de novembro de 2010

Viver ou juntar dinheiro???

 Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. 
Como esta que recebi recentemente.
 Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"


10 de novembro de 2010

Malhação...Projeto Verão 2010

Pois é, existem pessoas que adoram malhar, outras que odeiam, e existem pessoas como eu (que só vão quando bate a necessidade). É isso mesmo, não sou nenhuma RATA DE ACADEMIA, mas gosto de malhar, ainda mais depois de um dia bem cansativo de trabalho, eu saio mais tranqüila e relaxada...

Confesso que fiquei um bom tempo sem fazer nada, levava uma vida um tanto quanto sedentária, algumas vezes por falta de tempo, outras por não achar que fosse prioridade... mas depois que parei de fumar, percebi que estava na hora de dar um jeito, até porque cigarro e academia não combinam. Estou na academia desde agosto, mas por causa da Faculdade meu tempo fica reduzido a apenas duas vezes por semana, para um melhor resultado o bom seriam três vezes pelo menos.
Mas como dizem por ai: melhor duas vezes, do que nenhuma...
Acho engraçado, porque as pessoas se esforçam pra caramba para ficar com tudo em cima para o Verão, e basta chegar o inverno para a maioria fugir das academias, pronto, todo esforço jogado fora...

Percebo que os exercícios físicos hoje em dia já não são mais uma questão de estética, mas também de saúde e bem estar. Tanto que acho que as empresas deveriam adotar a Ginástica Laboral, bem como atividades físicas, como um benefício para seus funcionários, afinal de contas hoje em dia a falta de tempo é um dos grandes culpados pelo sedentarismo. Para fugir do sedentarismo, faço musculação, e esteira, desde agosto, mas gosto mesmo é de JUMP, DANÇA e PUMP, enfim, atividades mais divertidas. Outro dia me disseram que é atividade de quem tem preguiça de malhar. (faz sentido, risos).
E vamos combinar, essa coisa de fazer muito esforço, e ficar pulando de aparelho em aparelho é FFFF...tudo em nome de uma barriguinha sarada e uma BUNDA menos flácida?? ( Risos)

Vamos lá, projeto VERÃO 2011...

2 de novembro de 2010

A Dança...

Sou doida por ritmos, por Dança e por música, não sei passar um dia sem ouvir música.
Quanto aos ritmos, gosto principalmente dos que envolvem e que movimentam os corpos, como Salsa, Pagode, essas danças de casais, acho fantástico mesmo. Mas de todos os ritmos que eu já vi, o Zouk foi o ritmo mais bonito, foi amor a primeira vista. Acho uma dança sensual, suave e que facina, da vontade de sair dançando...
Confira no video...